quarta-feira, 25 de dezembro de 2013
Respeito
segunda-feira, 23 de dezembro de 2013
Natal
terça-feira, 17 de dezembro de 2013
Mar
segunda-feira, 16 de dezembro de 2013
Além!
Não é preciso. É dom de quem vai além!
Quão grandes são os que transcendem,
às simples frases que estão sempre aquém.
Vão mais fundo, e entre luzes se reacendem
Eu te amo, Ele te ama: sintomas robotizados.
são as rosas e as orquídeas, cores e formas;
são os aromas internos, de corações realizados!
Isso sim é mais profundo, além das normas.
Como o canto do bemtivi, pássaro alado
Que amplia nossos sonhos mais distantes
Que cantam e ampliam nossos horizontes
Vá além ser nobre e sempre "paciente"
Cave mais distante do simples "Ele te ama"
Seja aroma, orquídea, rosa, uma chama!
ives vietro
quinta-feira, 12 de dezembro de 2013
Sexo!
segunda-feira, 2 de dezembro de 2013
Abrindo os olhos!
segunda-feira, 25 de novembro de 2013
Flores fortes!
terça-feira, 19 de novembro de 2013
Juntos!!!!
minha estrela.
Ligados pelas nossas luzes,
Como se fossem pontes,
Como se fossem pontos,
Distantes...
Mas estamos juntos...
basta abrir a janela,
da alma.
Ives vietro
quinta-feira, 14 de novembro de 2013
Texto brando!
domingo, 10 de novembro de 2013
Infinita lembrança!!
quinta-feira, 7 de novembro de 2013
Os tentáculos da música!
domingo, 3 de novembro de 2013
O amor e seus pinceis!
terça-feira, 29 de outubro de 2013
Poderoso?
sexta-feira, 25 de outubro de 2013
Ainda acredito!
segunda-feira, 21 de outubro de 2013
O nosso quase Soneto!
As árvores são palcos de declamações
As andorinhas as revelam em canções
Ondas do ar movimentam o coração
Onde a menina chora de emoção
O sol pulula a flor internamente,
O raio de luz que espelha à frente,
O olhar da Terra Azul, comovente,
Pássaros sempre voam novamente
Luz que banha a mesma dimensão
Ao olhar dos pássaros e em razão,
espalham a beleza quase sem noção
Espelham um quase soneto contundente
reverberam a menina linda e contente
por ouvir o pássaro cantar novamente!
Ives Vietro
domingo, 13 de outubro de 2013
Prateado?
Como cartas de um baralho assombrado
Por não acreditar, em meu olhar iluminado,
Sou, somente, à luz de luar: Prateado.
Invadi a sua alma pelo olhar dourado!
Na silenciosa noite dos apaixonados:
Loucos, perdidos: cabelos encaracolados?
Sou uma carta em seu coração apavorado
Sou fogo que jamais será apagado
Ives Vietro
quarta-feira, 9 de outubro de 2013
Crescimento!
quinta-feira, 26 de setembro de 2013
Verdadeiros amigos!
sábado, 21 de setembro de 2013
Lua, Cheia!
segunda-feira, 16 de setembro de 2013
Viajante, Noturno!?
As ondas sonoras refletidas pelos mares;
daqui, do além...
Sou viajante noturno, frequentador de tavernas,
ensandecido pela felicidade,¨¨¨¨
vindoura.....¨¨¨¨¨¨
Acordado em laço,
de abraços,
de cabelos encaracolados,
em fitas vermelhas e rosas,
com aroma de Rosas........
Ämanhecido em abraços,
de onde posso ver a imensidão dos universos,
em versos!
Sentado sobre as estrelas navegantes,
fagulhas envolvidas,
pela imensidão dos nossos lagos,
desses lados,
onde o silêncio é um afago,
e manhã, e o amanhã ,já não existem;
somos beijos etéreos,
esvoaçantes, emaranhados.
Transcende a derme,
germina a vida,
pululam as flores,
Perfumam as asas das abelhas.
Voltastes!
Quando pela vitrola contundente
alçou voo entre as cortinas brancas da alcova,
relembras-te que as imagens,
o cenários, e as formas,
não passavam de sombras no fundo do coração,
que atiramo-nos além do tempo,
do espaço, dos sentidos,
dos instintos..¨¨
.Reconstruimos novas colmeias,
novas estradas espaciais...
é que deste prisma o planeta
as estrelas, as luas,
os cometas,
não passam de pontes de ondas vibrantes
entre os corações navegantes,
nesses mares distantes,
onde nenhum ser rastejante,
pode ser visitante!
Abraços
Ives Vietro
segunda-feira, 26 de agosto de 2013
Frio, tempestade, folhas rastejantes: lindos!
Sempre quando faz frio, sinto a minha pele acordar as sensações mais distantes, cabeça navegante...
Cortava, mas ficava remando com os companheiros afins, afins, de um pouco de calor, na fogueira de ouro: memória dourada!
Ouvia um murmúrio inocente, de quem não suportava a beleza da tempestade, dos ventos cortantes, das árvores negras e folhas rastejantes.
O vento suave fazia da minha janela, da alma, uma harpa cativante, tocante: quanta calma.
Acordando, sob cinzas poéticas de nuvens invernais, falava com as formigas e os pardais.
Eram tantas as blasfêmias contra a natureza, que meu imo passou conjecturar sobre a beleza!
Quanta mentira.
O avesso é o pólen da minha flor; serei verde, rosa: meu amor!
Falas impactantes,Via Lácteas nascentes.
Sou amante da lua, da luz refletida por ela,luz que pinta o campo dos meus sonhos,
Sou asteroide colidindo,
antítese coligindo,
Minhas luas,
Minhas rugas!
Abraços
Ives Vietro
quinta-feira, 8 de agosto de 2013
Horizonte divino!
segunda-feira, 29 de julho de 2013
Natureza
quarta-feira, 17 de julho de 2013
Atalhos verdadeiros.
sábado, 13 de julho de 2013
Meu grande amor!
terça-feira, 9 de julho de 2013
Olhos azuis brilhantes!
sexta-feira, 5 de julho de 2013
Sonho?
segunda-feira, 1 de julho de 2013
Tempinho divino!
sábado, 22 de junho de 2013
Beethoven
segunda-feira, 17 de junho de 2013
Quem é quem?
quinta-feira, 13 de junho de 2013
Amor?
segunda-feira, 10 de junho de 2013
Pegar, pegar, pegar!
sábado, 8 de junho de 2013
portas!
quarta-feira, 5 de junho de 2013
Palavras loucas
Sinto as pedras voarem,
imaginação cair,
nas ondas do mar:
sonhar!
Sinto resplandecer
no horizonte uma chama;
não é a do sol,
são minhas palavras loucas.
Loucas,
minhas frases são repentinamente,
loucas.
mas eis que surge o
amor e se
faz ser entendido.
segunda-feira, 3 de junho de 2013
beijo ardente
sexta-feira, 31 de maio de 2013
Luz
segunda-feira, 27 de maio de 2013
Piano
domingo, 26 de maio de 2013
Luar
sábado, 25 de maio de 2013
silêncio
terça-feira, 21 de maio de 2013
Fantasmagórico
Fantasmagórico
Que não tenhamos duvidas que no dia dos olhos ensombrecidos pela angústia, o Verbo maior virá e doará razão, mas não sem fazer sofrer até aliviar e retornar ao mundo dos vivos! Olhos despedaçados, separados na cortina da memória, na sinfonia de canções que provocam mais dor que fúria, nas rodas que rasgam um trilho selvagem no chão, caminho da casinha perdida na colina, sulcos que se parecem rasgos no rosto da menina que agora já voava nos céus dos meus últimos dias em festas! Ela não tinha para onde ir, e agora, com olhos foscos e fantasmagóricos, saía do rio que margeava o pesadelo em que habitava! Seus dentes escorriam sangue, acabaram de devorar os meus pés, e partia com avidez em busca do meu coração! Por trás um corvo ressoava seu canto fúnebre, depois se transformara em urubu, esperando meus restos carcomidos! Não, meus restos não se deteriorariam mais, seria a alma em pranto que veria diante de mim a megera por quem me apaixonara, e que não me dera o seu corpo em nenhum momento! Agora parecia que queria fazer a justiça pelas próprias mãos, na vingança que machuca mais que toda a dor existente entre os céus e a terra. Ela queria mostrar a frase que eu ditara no vento, aos seus ouvidos. Disse que seria um dia, apenas mais um olhar naquele pano de fundo cheio de trios escorridos de lágrimas azuis, verdes e vermelhos! Uma nota ao piano acendeu a luz, e agora diante de mim não eram mais seres tocando músicas, e sim o meu próprio mundo que voltava atirando flechas de fogo. Diante de mim a verdadeira e silenciosa janela dizia que eu voltara; não deixara em mim o sopro do sonho congelado, estava estático e dependurado no fio da moça que sentia por perto. Ela estava do outro lado, num universo que raramente se vê,e que o mais afortunado, com olhos puros podem ver, mas eu, empobrecido por mim, sentia apenas o seu aroma doce. A única que podia vir me busca no inferno,.a única que fora o pano de fundo de todos os meus atos selvagens e frios, a única que dera a sua mão com nobreza de espírito. Seu nome? Um nome espalhado por todas as minhas experiências, uma doce e melancólica perdoadora, que concedeu seu calor sem pedir perdão, que amou em silêncio e só, e que podia ver claramente que enfim eu levantaria e seguiria pela estrada do aroma, depois seria luz, céus e amor, pleno amor! abraços
sexta-feira, 17 de maio de 2013
Brilho
Era noite, e a luz, após tocar a lua, depositava em minha face a certeza de que a estrela estava me esperando. Em breve, nasceria com ela todo o conhecimento que ainda não existia dentro de cada “1”! Estava frio e silencioso, assim como no espaço que há entre todos aqueles que evitam ver a luz brilhar: estrela? Os segredos da alma se revelam no silêncio, e as lembranças são divindades querendo entrar pela janela.
Chorei e o brilho se elevou.Não tinha ninguém e estava pleno, entendia que o sol e a lua não eram pessoas, mas seres profundos e místicos querendo entrar pelos vãos da sensibilidade e depositar a centelha da duvida. Em breve nasceria outro sol, cheio de certeza! Estar sozinho é sentir em si as mais lindas composições da alma. Meu sol, minha lua, meu mar...como somos felizes por fazer brilhar, essa luz que chega em mim! Esse bailar é divino, essa paz angelical, e que podemos sentir na face brotar! abraços