Ecoará das éclogas
vibratos ensandecidos;
Às sombras ocultas
chorarei flores mortas.
Lembrará o adeus,
o arrependido banco vazio;
Lembrará o que não foi
o imaginário calor da vida.
Alguém de alma santa
habitará o arrependimento,
alguém que era a luz,
e não a vimos diante dos olhos.
Alguma razão langue
uma loucura amedrontada,
todas flores mortas,
num jardim de cegas despedidas...
ives vietro
Há que se lastimar, e muito, "... alguém que era luz e não vimos..." Quando impera a cegueira emocional chega-se à despedidas... Não há como sustentar tal episódio.
ResponderExcluirAbraço.
Bom dia, Ives,
ResponderExcluirquanta emoção em seus versos.
Quando o ecoar apenas sons, e surgirem as flores mortas,quantas despedidas ocultas aconteceram neste lugar perfeito de diálogos e poesias. Belíssimos. Abraço!
Que lindo poema, Ives! Tocante, despedidas sobre fortes emoções.
ResponderExcluirUm beijo, Ives, bom feriadão! Ou apenas feriado...rs
Lembrará o adeus,
o arrependido banco vazio;
Lembrará o que não foi
o imaginário calor da vida.
Dizer adeus custa muito… Lindo poema.
ResponderExcluirUma boa semana.
Um beijo.
Belíssimo poema, amei!
ResponderExcluirBeijos e feliz semana!