Epicentro Sentido
Orla do olhar espelhado,
pulso do brilho etéreo.
Esconde-se a inocência,
Em curtos gestos falsos.
O abalo paradoxal
Em paroxismo ululou
A verdade rubra na face.
Nas mãos do poeta Doce
Os veios não são assim...
Revelados aos quatros céus.
Há silêncio no respeito,
Espera paciente destemida
A voz única da vibração,
em equidade com o tom,
o luar do coração...!
ives vietro
Boa noite Ivo
ResponderExcluirLi e reli mas não entendi.
Meu poeta que adoro, sabe que sou sua fã
ResponderExcluirmas esse com certeza não entendi mesmo
Mas tudo bem valeu o que de bom escreveu
Bjusss
Rita
Perfeito como sempre Ives.
ResponderExcluirQto tempo hein..
Bom dia!
beijooo.
Oi Ives,
ResponderExcluirGostaria de ter entendido, mas quando meu filho chegar para o almoço vou pedir para ele decifrar, ele é muito culto.
Beijos
Quanta inspiração!!!
ResponderExcluirUm lindo dia pra vc =)
Muita gente não entendeu (nem eu, rs), no entanto a interpretação é livre, mas acho divino a forma como escreve. Inspirador.
ResponderExcluirAbraços camarada!
Dan
Olá Ives, quando lemos o poema ou um texto de outra pessoa, ele passa a ser nosso também, e com isso sinto que posso fazer várias leituras do seu poema enigmático.Grande abraço!
ResponderExcluir