Voos amigos

Entre as pontes de luzes ancestrais um caminho! Foco e voo solitário quase sempre. Há luzes que brotam das trevas. Lá um amigo que tinha a autoestima abalada realçou sua voz aos anjos, e eles vieram em formas profundas. Há muito tempo a mesma luz cintilante encanta sua sala de estar. Estava no dia que dei um beijo doce em sua filha  transcendental, alem tempo-espaço. A sala de móvel falante possuía livros em seu ventre. Os mesmo estão aqui agora. Ah e como as construções saem baseadas no amor. Tenho uma biblioteca de moveis falantes. Disse ao meu amigo que não me importava com a matéria. Ele gostou e ofereceu um copo de olhos dulcificados. Os brilhos correm com as flores, rasgam um véu de azaleias na sala de estar. Meu amigo.  Sinto que as falas amadurecidas afloram muito mais assim, nos recônditos espaços iluminados. Anuiu meu amigo: a fama e o dinheiro entraram e saíram pela janela, e nem as convidei para entrarem. Melhor assim, respondi! Valoroso mesmo é alçar altos voos numa sala ancestral com o amigo! Ives Vietro, abraços