Retumba no horizonte
a espádua do romantismo;
Uma noite de franjas
com estrelas "vitralinas".
As andorinhas festejam,
a graça diante das janelas;
descrevem no rastro
a silhueta da calmaria.
Tão longe dos homens
assim ensinam o que importa;
tão perto das pétalas
a fotossíntese nos olhos.
ives vietro
Sempre lindo te ler! Abração praianos, chica
ResponderExcluirOi, Ives!
ResponderExcluirEsse olhar "verde", a natureza com que olha e descreve, lindo!
Beijos! =)
Calmaria também quando vislumbro um por-do-sol numa 'noite de franjas' _ os poetas não mentem (?)Hei de vê-las sentindo a 'fotossíntese nos olhos'.
ResponderExcluirSempre bela inspiração.
meu abraço ao Ives
Um belo e inspirador cenário...descoberto nas entrelinhas e no voo dos passarinhos
ResponderExcluirUm abraço
Lindo como sempre!saudades vc saiu do Facebook
ResponderExcluirBoa noite Ives,
ResponderExcluirMuito lindo tudo o que você escreve!
Estava admirando essa beleza
de poesia em homenagem
ao deslumbrante pôr do sol...
Bjs!
Ives,
ResponderExcluirMaravilhoso poema, gostei muito. A natureza sempre nos surpreende.
Parabéns pelo blog!
Abraços,
Simplicidade e Harmonia