terça-feira, 30 de junho de 2015

Encontros, desencontros.

Um encontro uma letra
Uma festa um poema
No lastro o equilíbrio
nas flechas românticas

Sem amor, sem abraço
Com Regras e não ver
O coração atingido
quem sabe tingido,
magoado, entristecido

a Moral como pó "voou"
escreveu de lantejoulas
no vidro dos olhos
as frases não faladas
os abraços "esquecidos"

Como dois balões soltos dos braços
desfilam na estratosfera,
a leveza de solta-los
germina-los vidros ataviados
em cores celestemente

azuladas

ives vietro

14 comentários:

  1. Tu escreves lindamente e nos fazes pensar...Lindo! abraços,chica

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  2. Que lindo, amei ler, poema maravilhoso!
    Abraços apertados amigo poeta Ives!

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  3. Deixar voar a moral, e escrever de lantejoulas nos olhos, tudo o que não se falou, é a magnitude do amor sublimado.
    Abraço.

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  4. A vida é exatamente isso.

    bjokas =)

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  5. Olá Ives, poema repleto de sensibilidade.....
    O amor não precisa de moral, mas de brilho das lantejoulas....lindo poema ...
    Grande abraço!

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  6. Com lantejoulas no olhar os abraços hão-de voltar...
    Beijo.

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  7. Bom dia Ives,
    O poema é leve, bonito e interessante,
    a começar pelo título...
    Bjs!

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  8. Quando os desencontros nos perturbam a alma, há sempre a poesia que nos move para o encontro, ainda que seja connosco próprios.
    (Hoje tardei-me por aqui; a qualidade e originalidade do que escreves, é uma marca.)
    Bjo, Ives :)

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  9. Teus versos são leves como poás e lantejoulas...Salpicam pelo ar...


    Um abraço

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  10. Os desencontros sugerem encontros ...
    Que sejam poéticos comoo as palavras do poema.
    com meu abraço forte

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  11. Encontros e desencontros...sempre será assim...

    Abçs

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  12. A vida é assim, encontros e desencontros, uns que gostamos e outros que abominados...É a vida!
    Abçs

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  13. Os passos que levam ao encontro, desviam-se em desencontros para um coração atingido, magoado, entristecido. Verdades ditas com profundo lirismo. Belíssimo!!

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