Sua singela fisionomia de íntegra Rosa
Inspirava-me almejar os mesmos passos.
Merecendo o néctar dos seus lábios íntimos
Concebi a áurea azul de tal divina prosa,
Quando dos lábios os olhos em seus traços
Diziam ornamentando nossos ínfimos laços.
A timidez no interno pranto sem as lágrimas
Luziam as esferas que só com amor percebemos.
Ela chorava sem chorar por encantos pequenos.
Era só falar das flores murchas no canteiro
E seus olhos como daquilo que todos padecemos
Diziam tristezas que choram no mundo inteiro.
Mas a Bela, era ela, em sua excelsa formosura,
Sem temer mostrava a luz da força de querer
Ser transparente na livre coragem de se sentir.
Diante do seu amor era essa a sua leal postura
Dizia sem saber da luz na essência de ser
Rara flor de púrpura face sem saber mentir.
Ives vietro
Que belo momento foi esse de ler sobre INTEGRIDADE... a legítima, que não sabe mentir... Qualidade de poucos/as!
ResponderExcluirAbraço.
Que lindo poetar meu amigo Ives, inspirados versos e a integridade é algo que se deve falar para quem possa ouvir, escrever para quem possa ler e saber sentir a verdadeira integridade do ser!
ResponderExcluirAbraços apertados!
Integridade no sentir e no viver, rara qualidade do ser humano... comum nas esferas mais altas.
ResponderExcluirUm abraço
Uau, Ives!
ResponderExcluirBelíssimo! Um poema íntegro, tal como a alma descrita!
Beijos! =)
http://nadinegranad.blogspot.com.br/
Um poema intenso e muito inspirador...
ResponderExcluirUma boa semana.
Beijos.