As letras dançavam na cachoeira das sensações
Enquanto os lastros das luzes
Inflavam lentamente a essência mais próxima.
Algumas letras aladas
Amalgamavam os meus sentidos
E explodiam as Via-Lácteas.
Tão divinos movimentos
Quanto os das bailarinas iluminadas
As letras viraram palavras
Que desceram pelos rios do esquecimento.
Deixando apenas
O que sobrou da efêmera primavera.
Um universo que só eu entendo.
Ives vietro
Nessas nossas letras bailarinas é que nos encontramos! Elas são nossas eternas parceiras da dança da vida!
ResponderExcluirAbraço.
Lindo poema Ives!
ResponderExcluirAcho que todos os poetas entendem como as letras são verdadeiras bailarinas nas mãos de quem as coloca nos papéis.
Bjs-Carmen Lúcia.
Elas dançam a bela música da alma e nos deixam felizes...nada mais é preciso...
ResponderExcluirUm abraço
Oi Ivez
ResponderExcluirQuanto tempo, quase me fui sem avisar.
Suas poesias não tenho capacidade de comentar de tão cultas e inteligentes.
As letras de uma poesia como você disse e eu completo é o rodopiar da bailarina com esvoaçantes letras coloridas.
Beijos no coração
Que Deus os abençoe
Lua Singular
Letras que dançam e que voam e se transformam em palavras para fazer o poema.
ResponderExcluirMuito bom.
Uma boa semana.
Beijos.
lindo, as letras bailarinas que somente o poeta sabe a que veio a lhe bailar na mente, no coração, nas pontas dos dedos que lhe dão forma!
ResponderExcluirAmei ler, abraços apertados!
Lindos versos! Bom passear pela sua página!
ResponderExcluir