Decompôs a luz
em sete ilustradas cores
Uniu a beleza
aos luminares da arte.
Próximo da alma
o sopro da criação,
de olhar atento
reescrevendo a razão.
Ensejo da paixão
querer o que nos falta,
reescrevendo a vontade
à luz da noite alta.
Fantoche do destino
boca silente e ajoelhada
Quando faz arco-íris
sou o plasma de luz atada.
ives vietro
Lindo cântico às sete cores...Lindo de ler! abraços,chica
ResponderExcluirMaravilhoso!
ResponderExcluirPessoa de luz! Luzes que se espalham em cores e tons amorosos! Belo momento de te ler, Ives!
ResponderExcluirAbraço
Boa tarde, Ives,
ResponderExcluirbelíssimo poema, a descrição do próprio arco-íris.
Somos também seres de luz, chegando as sete cores.Abraço!
Poema cheio de cor e de luz…
ResponderExcluirUma boa semana.
Um beijo.
Este comentário foi removido por um administrador do blog.
ResponderExcluirUm lindo poema que reflete com excelência a luz irradiante das cores do arco-íris.
ResponderExcluirBeijos!
Uau, que lindo!
ResponderExcluirOlá amigo!
ResponderExcluirPassei meses ausente do meu blog, por força maior. Estou voltando, aos poucos, atualizarei as visitas para agradecer o carinho que recebi nas visitas ,no decorrer desses meses da minha ausência.
Obrigada a você que me visitou, comentou minhas postagens com atenção, seja sempre bem vinda!
Um grande abraço do tamanho da distância que nos separa.
Dilene Gomes